PERCALÇOS DE UM ESTUDO DA PREVALÊNCIA DE ESCLEROSE MÚLTIPLA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Carlos Alberto Alves, Marcos Papais Alvarenga, Claudia Cristina Ferreira Vasconcelos, Elizabeth Batista, Luiza Campanella, Solange Camargo, Regina Maria Papais Alvarenga

Resumo


Objetivo: Considerando a dificuldade de obter dados sobre esclerose múltipla no Estado do Rio de Janeiro, decidiu-se projetar, desenvolver e implementar um banco de dados relacional para conduzir um estudo da prevalência da doença. Metodologia: Foi utilizado o Microsoft Access 2010 por ser um ambiente apropriado para desenvolvimento rápido de aplicativos. Os dados foram importados de uma planilha em formato Microsoft Excel contendo 1507 registros. Notou-se que alguns atributos não haviam sido preenchidos, logo diversos registros não foram computados. Resultados: A consulta retornou 301 pacientes vivos, naturais do Rio de Janeiro e com diagnóstico de esclerose múltipla; sendo 221 pacientes do gênero feminino, 80 masculino, 198 brancos e 103 afro-descendentes. Conclusão: Diferentemente dos bancos de dados, as planilhas permitem inconsistência de dados, redundância, limitação de visualização e apresentam baixo desempenho com grande quantidade de dados. Num ambiente multiusuário exigem disciplina, atenção e conhecimento durante seu preenchimento. Por outro lado, uma das inquestionáveis vantagens dos bancos de dados reside no fato de obrigar os usuários a preencherem determinados atributos de cada registro. Nesse contexto, o número de pacientes poderia ter sido maior caso tivesse sido usado um banco de dados desde o início do estudo. 


Palavras-chave


Esclerose múltipla; Banco de dados

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Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. ISSN: 1414-0365